Paulinho da Força cobra partido de Bolsonaro a concordar com o relatório dele: ‘Ou aceitam isso, ou não tem acordo’
A proposta original discutida na Câmara previa anistia ampla, geral e irrestrita aos envolvidos nos ataques. No entanto, Paulinho decidiu alterar o foco e trabalhar apenas na dosimetria das penas, sem perdoar os crimes.
A iniciativa reduziria o tempo de cumprimento de pena para todos os condenados, incluindo Bolsonaro, mas não extinguiria as condenações.
Segundo o deputado, o avanço do projeto depende exclusivamente da concordância do PL, que tentou apresentar emendas ao texto. Paulinho afirma que não aceitará mudanças:
“Ou eles aceitam o texto que eu organizei, que retira todo mundo da cadeia, que a pena do Bolsonaro passa a ser de 2 anos e quatro meses, ou aceitam isso e votam apenas o meu texto, ou não tem acordo e não tem votação”, declarou.
O parlamentar disse ainda que não há cronograma para votação. “O dia que o PL topar, tem votação”, afirmou.

